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Com que frequência você pratica o feedback?

Você já ouviu falar da palavra “Feedback”? Se já, provavelmente foi em um contexto de trabalho/empresarial... certo?

Aproximando essa palavra para o português, temos um paralelo com a palavra “realimentação”, implicando no retorno de um “objeto” a um processo contínuo, com aplicações em diversas áreas, como engenharias em geral. No entanto, há também seu uso no contexto administrativo, principalmente no sentido de colaborar de maneira positiva no desempenho profissional dos colaboradores de determinada organização, e é nesse sentido que nosso interesse está depositado. Isso pode ser alcançado ao oferecer sugestões ou críticas construtivas relacionadas à comprometimento, interação, postura e muitos outros pontos que se julguem importantes. Dessa maneira, as organizações podem promover maior produtividade, diminuição de demissões, entre outros. Já para o lado do colaborador, tem-se uma maior motivação, chance de se conhecer pontos de melhoria e claro, desenvolver um autoconhecimento mais acurado.

Fonte: Freepik

De forma mais simples, se trata basicamente de uma interação entre geralmente duas pessoas, em que uma parte oferece sua avaliação relativa à outra, podendo abordar variados pontos, como citado no parágrafo anterior. Vale ressaltar também a importância desse processo funcionar em mão dupla, visto que não é incomum ser observado o fornecimento de Feedback de maneira descendente e unilateral, partindo dos cargos de liderança para os liderados.

Mas não se enganem! Muitas vezes podemos enxergar esse tipo de prática como uma fonte de informação dedicada unicamente para corrigir nossos erros ou algo que deixamos a desejar, e de fato é, porém também configura uma ferramenta importantíssima para reconhecer e intensificar boas práticas que alguém já possui! Caso contrário, como essa pessoa saberá que está fazendo um bom trabalho? Esse feedback como espécie de elogio se torna essencial quando pensamos na questão de valorização e motivação dos colaboradores.


Por outro lado, essa é uma prática que exige planejamento e cuidado. Feedbacks corretivos, quando realizados de maneira falha, podem causar enormes prejuízos no rendimento e nas relações de trabalho, visto que podem ser interpretados como críticas pessoais e ofensivas. Por isso, deve ser praticada de maneira muito respeitosa, aberta e clara, afim de passar a ideia de ser um presente, capaz de promover uma melhoria, ao invés de um julgamento e(ou) punição.


Por fim, e se lhes fosse dito que não precisamos nos ater em dar tais presentes, que são os feedbacks, apenas no meio profissional?! O que nos impede de buscar melhorias em nosso meio mais íntimo? Por que não poderíamos replicar essa ideia com nossos relacionamentos, amigos e familiares? Buscar meios de nos aprimorarmos é algo no qual a procura jamais deverá cessar, além de não dever ser exclusividade apenas do trabalho, afinal de contas, você já tirou um tempo para refletir que de maneira paralela, porém muito além do seu trabalho, você tem uma vida em que deseja prosperar em muitos outros sentidos?!


E para fechar, segue uma dica de uma figura muito conhecida...


“Peça Feedback a pessoas com origens distintas. Cada uma lhe dirá uma coisa útil.”

- Steve Jobs


Bibliografia:


Feedback: O Que É, Para Que Serve, Como Dar e Exemplos. Disponível em: <https://neilpatel.com/br/blog/feedback-o-que-e/>. Acesso em: 20 set. 2020. GONÇALVES, Thiago. Entenda o que é feedback e qual a sua importância para a cultura da empresa. Disponível em: <https://www.voitto.com.br/blog/artigo/o-que-e-feedback>. Acesso em: 19 set. 2020.

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