Geoprocessamento na Agricultura
Área de preservação permanente – Novo São Joaquim MT – Spot 6 1,5m
Devido a crescente necessidade por informações rápidas e precisas em relação a produção de alimentos, o geoprocessamento tem se tornado uma ferramenta essencial, ele torna possível a elaboração de mapas, quantificação de áreas de plantio, pastagem, florestas, áreas alagadas, rios, açudes, barragens, afloramentos rochosos e áreas degradadas favorecendo a agricultura.
Recursos Hidricos – Tietê SP – Spot 5 2,5m
A importância do sensoriamento remoto junto ao geoprocessamento, reside no fato do sistema obter informações sobre um objeto ou alvo (planta, solo, água) sem ter nenhum contato direto com ele. Os sensores, que são capazes de “enxergar” informações refletidas por um objeto (como o solo), em comprimentos de onda onde o olho humano não consegue.
NDVI – Guaíra PR – Pleiades 50 cm
Como os satélites possuem uma grande repetitividade, pode-se obter dados de uma área agrícola várias vezes, durante seu ciclo de crescimento e desenvolvimento. Isso, permite criar um banco de dados com informações multitemporais. E seja com alta ou média resolução, as imagens de satélites permitem estudar exaustivamente as condições de implantação e manejo da agricultura, seu impacto no meio ambiente e os fatores agronômicos que permitem aprimorar os seus resultados.
Agricultura – Boa Vista das Missões RS – Spot 6 1,5m
O sensoriamento remoto e o geoprocessamento são tecnologias que vêm sendo aplicadas na agricultura de precisão. Esta maneira moderna de gerir as plantações tem proporcionado resultados de produtividade nunca antes alcançados, e ainda possibilitando uma redução de diversos custos de operação.
*As imagens ao longo do texto são exemplos de aplicação.
Referências
Sensoriamento remoto
EngeSat
INPE
MundoGEO
IPNI